Dos escombros do antigo Eu
Renasce da cinza queimada
Estranho bicho, Ó Prometeu!
E fénix eterna apaixonada.
Erguido nas ruínas do mal
Criado na chuva de água e fogo
Cuspida do agora, celestial.
Brinco no estranho jogo!
Ó Imortal espírito que cresce,
No Ser que habita em mim,
De selvagem e incorpóreo fim:
- Por todo o desígnio que em ti nasce,
E que no dorso das asas se dilui.
Serás a Phoenix, (Ísis) que por mim flui!
poema da obra: Ilhéu revolto