Corre! Corre bicho-do-mato,
Vai a casa e veste o fato.
Ouve! Ouve! Toca o sino.
Vai depressa que está fino!
Ligeiro, ligeirinho vai a caminho,
De sapato engraxadinho.
Passo a passo, estrada fora.
Vai! Vai depressa, sem demora
Cuidado, cuidadinho não pises na bosta.
Que o cheiro cheira a esterco.
E entra na entrada da missa posta
Que o padre reza! E o final do terço perco…
(Ámen)!
poema da obra: Ilhéu revolto
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